Quando comprei o meu carro, há quase dois anos atrás, soube que a grande cruz dele seria a "junta da cabeça queimada".
Continuo sem saber muito bem o que isso quer dizer. Sei que hoje ouvi o mecânico anunciar o seu fim: tem a junta da cabeça queimada (na prática sei que a água se está a misturar com o óleo e que tenho de encher o depósito da água a cada metro percorrido.)
O arranjo não vai compensar, tendo em conta o valor comercial do carro, por isso a minha história com o Matias termina aqui.
Passámos belos momentos juntos e ele foi um bom menino, apesar dos meus maus tratos.
Vou sentir muito a tua falta. (especialmente nos tempos de penúria em que terei de recorrer à scotturb!)
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